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As plantas tropicais incorporam exotismo, cores vibrantes e vegetação exuberante. As suas folhas grandes, formatos invulgares e cores ricas atraem os amantes da natureza. Felizmente, muitas destas “crianças da selva” adaptam-se bem às condições dos apartamentos, desde que tenham o ambiente adequado.
A Monstera é uma das plantas tropicais mais populares para o interior. As suas folhas esculpidas com orifícios naturais criam uma atmosfera tropical. A Monstera adora luz brilhante e indireta, humidade elevada e rega regular. Com os devidos cuidados, pode crescer até ao teto.
O filodendro é um parente da monstera, mas é mais compacto e diverso. Existem espécies trepadeiras, eretas e semelhantes a trepadeiras. Todas preferem o clima quente, o ar húmido e a proteção contra a luz solar direta. Os filodendros são facilmente propagados por estaca e crescem rapidamente. A Calathea é uma planta com folhas decorativas que se “movem” durante o dia e se dobram à noite. É uma planta exigente: requer humidade elevada (60-80%), água morna para a irrigação e ausência de correntes de ar. No entanto, as suas folhas estampadas são uma verdadeira decoração para qualquer interior.
O antúrio é uma flor com “flores” brilhantes que, na realidade, são brácteas. Simboliza a paixão e a hospitalidade. O antúrio prefere a luz, mas não a luz solar direta, e a nebulização regular. Floresce quase todo o ano com os devidos cuidados.
A bananeira (Musa) é uma escolha invulgar para a casa, mas é bem possível. As variedades anãs atingem 1,5-2 metros e ficam muito bem em divisões espaçosas. As bananeiras precisam de bastante luz, humidade e espaço para as raízes. Crescem rapidamente e criam uma atmosfera verdadeiramente tropical.

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Durante milhares de anos, as pessoas usaram plantas para tratar doenças. Hoje, apesar do avanço dos produtos farmacêuticos, as plantas medicinais continuam a ser uma parte importante da medicina popular e até da medicina tradicional. Muitas podem ser cultivadas em casa, criando a sua própria “farmácia verde”.
A aloé vera é uma das plantas medicinais mais populares. O seu gel alivia as queimaduras, acelera a cicatrização de feridas e hidrata a pele. O sumo de aloé também é utilizado para problemas digestivos. A planta é fácil de cultivar: requer apenas regas ligeiras e pouco frequentes.
A Kalanchoe é outro “médico caseiro”. O seu suco tem propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes. Na medicina popular, é utilizada para a coriza, estomatite e até úlceras. A flor propaga-se facilmente e cresce rapidamente.
A hortelã-pimenta não é apenas uma especiaria perfumada, mas também um remédio eficaz para as náuseas, dores de cabeça e insónias. O chá feito com folhas frescas de hortelã acalma o sistema nervoso e melhora a digestão. A hortelã pode ser cultivada num vaso no parapeito da janela, especialmente em locais ensolarados.
O alecrim é um poderoso antioxidante que melhora a memória e a concentração. O seu óleo essencial é usado para constipações e dores musculares. Em casa, o alecrim requer bastante luz e rega moderada, mas com os devidos cuidados irá deliciá-lo durante anos.

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As árvores estão entre os organismos mais antigos e surpreendentes da Terra. Algumas são impressionantes em tamanho, outras em forma, idade ou capacidade de sobreviver em condições extremas. Estas maravilhas naturais evocam admiração e inspiram cientistas, artistas e viajantes de todo o mundo.
Os embondeiros de África são verdadeiros gigantes, com troncos enormes capazes de armazenar até 120.000 litros de água. São frequentemente designados por “árvores-barril”. Alguns exemplares atingem os 2.000 anos de idade. Os habitantes locais construíram armazéns, prisões e até grades dentro dos seus troncos!
As sequoias e os mamutes da Califórnia são as árvores mais altas e maciças do planeta. A Hyperion, uma sequoia do Parque Nacional das Sequoias, atinge 115,7 metros de altura — mais alta do que um edifício de 30 andares. Estas árvores podem viver mais de 3.000 anos e possuem uma casca única, resistente ao fogo e ao apodrecimento. A árvore Tula é uma figueira gigante da Índia, cujos ramos criam raízes no solo, formando novos troncos. Hoje, é uma floresta inteira de uma só árvore, cobrindo uma área de mais de 14.000 metros quadrados. Está listada no Livro de Recordes do Guinness como a maior árvore em área de copa.
No deserto do Namibe, cresce a Welwitschia mirabilis, uma planta que os botânicos classificam como uma gimnospérmica ancestral. Possui apenas duas folhas que crescem ao longo da sua vida, atingindo até 6 metros de comprimento. Apesar das condições adversas, vive até aos 2000 anos, alimentando-se da neblina do oceano.

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O planeta Terra alberga mais de 400.000 espécies de plantas, mas muitas estão ameaçadas de extinção. Devido à desflorestação, às alterações climáticas, à poluição e à recolha ilegal, algumas espécies já não são encontradas na natureza ou existem apenas como espécimes isolados. Estas plantas não são apenas raridades biológicas, mas também elos vitais nos ecossistemas, cuja perda pode provocar uma reação em cadeia.
Uma das plantas mais raras do mundo é considerada a Middlemist’s Red, uma variedade de camélia trazida da China para a Grã-Bretanha no início do século XIX. Hoje, apenas dois exemplares vivos são conhecidos no mundo: um cresce numa estufa em Londres e o outro na Nova Zelândia. Esta planta tornou-se um símbolo da vulnerabilidade do património botânico da humanidade.
A Franklinia alatamaha, uma árvore que não se encontra na natureza desde o final do século XVIII, cresce na Califórnia. Todos os exemplares existentes são descendentes dos recolhidos pelos botânicos já em 1765. Embora a planta seja cultivada com sucesso em jardins, a sua população selvagem nunca foi restaurada.
Na ilha de Socotorá (Iémen), cresce a dragoeira (Dracaena cinnabari), uma planta com uma coroa única em forma de guarda-chuva e resina vermelha conhecida como “sangue de dragão”. Devido à seca e à desflorestação, a área de distribuição da árvore está a diminuir, e os cientistas estão a dar o alarme: sem ação, a espécie pode extinguir-se em poucas décadas.
Muitas plantas raras estão protegidas por acordos internacionais, como a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES). Esta convenção proíbe ou limita severamente o comércio de espécies como orquídeas, cactos e fetos, que se tornam frequentemente presas de colecionadores. Dezenas de espécies raras listadas no Livro Vermelho estão protegidas na Rússia, incluindo a Nelumbo nucifera, a flor-de-esfera europeia, o sapatinho-de-vénus e a margarida-de-pés-amarelados. Estas plantas estão a desaparecer devido à drenagem de zonas húmidas, à lavoura de prados e à recolha de flores pelos turistas como souvenirs. Mesmo uma única colheita de flores pode levar ao colapso de uma população.

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As plantas de interior já não são apenas elementos decorativos; tornaram-se parte integrante de um estilo de vida saudável. Todos os anos, cada vez mais pessoas percebem que as plantas vivas não só embelezam o ambiente, como também têm um impacto positivo no seu bem-estar físico e mental. Desde figueiras a suculentas, a escolha é vasta, e todos podem encontrar uma “amiga verde” que se adapte ao seu gosto e às suas condições de vida.
Um dos principais benefícios das plantas de interior é a sua capacidade de purificar o ar. Pesquisas da NASA demonstraram que plantas como a trapoeraba, o lírio-da-paz e a dracena absorvem eficazmente substâncias nocivas — formaldeído, benzeno e tricloroetileno — e libertam oxigénio. Isto é especialmente importante em apartamentos urbanos com pouca ventilação e elevados níveis de poluição do ar.
O impacto psicológico das plantas também não deve ser subestimado. Ter vegetação em casa reduz o stress, melhora a concentração e até promove um sono mais profundo e reparador. A lavanda, o aloé vera e o jasmim são particularmente benéficos — os seus aromas têm um efeito calmante e são frequentemente utilizados em aromaterapia.
Espécies pouco exigentes como as zamioculcas (árvore do dólar), a sansevieria (cauda de lúcio), a hera e os cactos são ideais para os jardineiros iniciantes. Estas plantas requerem cuidados mínimos e toleram pouca luz e regas pouco frequentes. São um excelente ponto de partida para quem está a iniciar a sua jornada na jardinagem de interior.
Ao escolher uma planta, é importante considerar as condições da sua casa: níveis de luz, humidade, temperatura e até a presença de animais de estimação. Por exemplo, a monstera e o filodendro preferem luz brilhante, mas difusa, e humidade elevada, enquanto os cactos e a echeveria requerem luz solar direta e quase nenhuma água no inverno.

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