A frequência depende do clima, do solo e das plantas. Em solos ligeiros e arenosos, regue com maior frequência, mas com moderação. Em solos argilosos, regue com menos frequência, mas em profundidade. As plantas jovens necessitam de rega diária durante as primeiras 2 a 3 semanas, enquanto as plantas maduras necessitam de rega a cada 5 a 7 dias durante os períodos de seca.
Poupar água não é apenas ecológico, mas também prático. Recolha a água da chuva em barris — é mais macia e de fácil absorção. Cubra o solo com cobertura morta — isto reduz a evaporação em 50 a 70%. Utilize temporizadores e sensores de humidade em sistemas automatizados.
Não regue “de acordo com um horário”. É melhor confiar nas condições do solo e das plantas. As folhas murchas durante o dia nem sempre são sinal de sede: muitas plantas reagem desta forma ao calor. Verifique o solo a uma profundidade de 5 cm – se estiver seco, regue.
Necessidades especiais: As rosas preferem regas profundas, mas pouco frequentes; a lavanda e as suculentas quase não precisam de água; os rododendros e as hortênsias preferem solos ácidos e consistentemente húmidos. Pesquise as preferências das suas plantas.
Evite regar em excesso. A água parada provoca o apodrecimento das raízes, especialmente nas coníferas e nas roseiras. Certifique-se de que a área tem uma boa drenagem. Se o solo for pesado, adicione areia, composto ou perlite ao plantar.
A rega adequada é um equilíbrio entre o cuidado e o respeito pela natureza. Ao conservar água e regar conscientemente, cria um jardim que não é apenas bonito, mas também resistente à seca e ao stress.
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